2 de abr. de 2009

Tristeza não tem fim...

Ontem fui acompanhar a saída dos meus queridos amigos rondonistas. Depois de três intervenções essa é a primeira em que não vou. E como doí. Sou meio masoquista, pois mesmo sabendo da dor que me causaria fui lá ver de perto a saída dos companheiros.

Mas acho que só quem é rondonista de verdade, que são poucos (e bem menos do que imaginava depois de ontem), não consegue abandonar o Projeto Rondon. Mesmo com estresse, falhas, coisas e pessoas estranhas que acontecem no percurso.

Adotei uma equipe para acompanhar de longe. Foram para Águas Formosas e acredito que irão fazer um ótimo trabalho. Não é a mesma coisa para mim, mas já alivia bastante este meu coração. Também acompanho a equipe da Gogó, eterna rondonista "minha", só minha.

MAs sei que esses dias serão de muita dor e ao mesmo tempo torcida para que todo o trabalho flua da melhor maneira possível.

Sei de uma coisa, aproveitei cada momento das intervenções que fiz. Aproveitei cada pessoa, cada situação, cada cidade. Agradeço aos amigos que ficaram, as coisas que aprendi e os momentos que para sempre terão um lugar de destaque em minha vida.

Estou aqui olhando minha pulseira que ganhei em Dez/2007 em Cabeceirinha e a vontade é de chorar, mas não me darei a esse luxo, pois sei que fiz tudo que era possível nos momentos que estive em campo. E isso já me satisfaz bastante...

Um comentário:

Maria disse...

Eita....
vc é meu eterno Coordenador também...
e isso me preocupa..
te amoooooooooooooooooooo